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Mais uma vez, um espetáculo nosso não contou com a presença de um crítico do jornal O Globo. Não que fosse fazer muita diferença em termos de público, mas esta informação - a desconsideração de um trabalho nosso por parte do principal jornal do Rio - deve ser lida com atenção: o que isso quer dizer?
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Terminamos nossa temporada e, no meio da desmontagem da peça, já agendávamos um encontro para falar do próximo projeto. Temos que nos inscrever no Prêmio Myriam Muniz, o único meio que temos de garantir alguma verba para continuidade do trabalho, além do Sesc Copacabana, que por duas vezes nos apoiou. É cedo pra falar deste novo projeto, vai depender da reunião que teremos. Mas a conclusão é esta: o fim é sempre um começo.